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multi line slots,Hostess Bonita Popular Levando Você a Explorar o Novo Mundo dos Jogos, Onde Cada Desafio Testa Suas Habilidades e Proporciona Diversão Sem Fim..Por essa época, o jovem Maurits adota o nome artístico de Maurice Vaneau e, em 1948, estreia no palco com a companhia do ''Rideau'', na qual permaneceria por sete anos, atuando, dirigindo, confeccionando cenários, figurinos e projetos de iluminação para dezenas de montagens. Coincidentemente no mesmo ano de 1948 era fundado, no Brasil, o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), do qual Vaneau viria a ser diretor artístico na década de 1950. Entre 1952 e 1953, estudou arte dramática e direção teatral na Universidade Yale, com bolsa do Programa Fulbright e Smith-Mundt Award. Em 1955, aos 29 anos, veio pela primeira vez ao Brasil, com o Teatro Nacional da Bélgica, e conheceu o empresário teatral Franco Zampari, que o convidou a integrar a direção artística do TBC, ao lado de Ziembinski e Gianni Ratto. ''A Casa de Chá do Luar de Agosto'', sua peça de estreia no Brasil (1956), foi um grande sucesso de público (com 457 récitas entre São Paulo e o Rio de Janeiro) e de crítica: Vaneau recebeu o prêmio de melhor diretor da Associação Paulista de Críticos Teatrais e a peça seria considerada o melhor espetáculo de 1956. Voltou para a Europa em 1957, para novamente retornar ao Brasil, em 1961, já então casado com Marie Claire van Vuchelen. Em 1963, nasce o filho do casal, Peri, em São Paulo. Entre janeiro de 1963 e julho de 1964, Vaneau permaneceu na função de diretor geral do TBC, quando encenou ''Os Ossos do Barão'', de Jorge de Andrade. A peça permaneceu em cartaz por vários meses, com grande sucesso. Em 1965, dirigiu, também com grande sucesso, ''Quem tem medo de Virginia Woolf?'', de Edward Albee, com Cacilda Becker, Walmor Chagas, Lilian Lemmertz e Fulvio Stefanini.,Nasceu em Montevidéu em 1923, e começou a desenhar em 1939. Em 1941, com 18 anos, viajou para Buenos Aires, capital da Argentina, onde trabalhou numa fábrica de fósforos e, em seguida, no setor das artes gráficas, como aprendiz de impressão na região industrial de Barracas. Aos 20 anos retornou para Montevidéu, onde, influenciado por seus companheiros dos bairros de Sur e Palermo, bem como do conventillo Mediomundo, se associou à comunidade afro-uruguaia e passou a colaborar com os ''desfiles de llamadas'' e o folclore negro de maneira geral, estudando as danças e gêneros musicais típicos daquela cultura, como o candombe e a comparsa. A partir desta influência passou a retratar em sua arte os diferentes aspectos da cultura e da vida cotidiana do afro-uruguaio: as ''llamadas'', os bailes, bem como sua religiosidade, seus casamentos e velórios..

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